terça-feira, 29 de janeiro de 2013

# en français, s'il vous plait.



"Antes mundo era pequeno
Porque Terra era grande
Hoje mundo é muito grande
Porque Terra é pequena
Do tamanho da antena
Parabolicamará"

Lembro-me, recorrentemente, deste verso da canção de Gilberto Gil quando penso nas redes sociais e nas contaminações a que estas convidam. A notícia de que a França, no sentido de proteger a Língua Francesa ou de não permitir que língua da Internet seja exclusivamente o Inglês, não é nova. Quem acompanhou o crescer 'desta coisa' que hoje faz parte dos dias de todos ou pelo menos de tantos, já o viu acontecer antes. Mas agora é o hashtag ou cardinal (em português) que está na berlinda (ler texto completo aqui)

Sou, declaradamente, adepta das palavras bem-escritas, bem-ditas, todas e por inteiro. Gosto de pontos, vírgulas e afins (excepção feita para o ponto de exclamação que insuportavelmente tanto grita por aí). Gosto da Língua Portuguesa, de verbos e das suas conjugações. Gosto também de jogos e de misturar palavras de diferentes origens (serão?), gosto de símbolos e de contra-símbolos e gosto deste mundo grande onde nos cruzamos e onde fomos construindo uma linguagem comum (que não é o inglês, trust me). 

Estejamos nós perante o hashtag, mot-dièse ou cardinal, a língua que se fala no Twitter, no Instagam e nas restantes redes não se define por decreto e tenho dúvidas se alguma vez caberá num prontuário. Também tenho dúvidas se será assim que la belle rèpublique marcará terreno.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Finding connections

"Graph Search is a completely new way for people to get information on Facebook" diz Mark Zuckerberg na apresentação desta nova ferramenta "Graph Search". Cada post, cada palavra dita no facebook pode ser catalogada e acessada numa busca posterior.

Ver a apresentação aqui:
http://www.guardian.co.uk/technology/video/2013/jan/16/mark-zuckerberg-facebook-search-video

Ler tudo aqui.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Hesitant about joining: CEOs on social media

Via Mashable se descobre que os CEOs ainda têm alguma relutância em participar nas redes sociais (apenas18% dos 'top'). As razões, identificadas pelo estudo que dá origem à notícia, são múltiplas. Do que observo, acredito que este afastamento dependa também de (1) a imagem do facebook como espaço de lazer e de ócio (que também é) e (2) a desprotegida exposição aos diferentes públicos e a sua mesclagem entre si (funcionários, amigos, família...).

Este afastamento (ou estranheza) é ainda interessante quando posto em perspectiva com a participação de alguns outros CEOs, o Papa por exemplo.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

"But now with your Mom, Dad and boss there, the party becomes an anxious event full of potential social landmines."

Tenho por hábito comparar o Facebook a um imenso café, onde as conversas variam de mesa para mesa, de grupo para grupo. Neste café, todos são 'reduzidos' ao formato 'amigos', ainda que por lá estejam Pais, Mães, Tios, Chefes, Colegas...

A reflexão do New York Times e o estudo da Edinburgh Business School vem confirmar alguns aspectos já intuídos (como o valor social dos comentários de familiares e chefes, por exemplo), mas com aspectos confirmados que nos serão muito úteis, como por exemplo o facto de apenas um terço dos utilizadores usar as ferramentas de selecção de informação no seu mural.

Ler tudo aqui

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Instagram

O Instagram, ontem, no Dia de Acção de Graças (EUA). http://mashable.com/2012/11/23/instagram-thanksgiving-record/

Twitter

Hei-de regressar ao Twitter e ao que esta rede social representa. Por ora, aqui fica a notícia da Briefing.pt http://www.briefing.pt/comunicacao/18863-twiplomacy-so-nove-paises-fazem-portugal-nao.html

A começar.

Entre o 'como' e 'que' fazer. Entre o que se diz e o que se experimenta. Entre o que se lê e o que se vê. Entre os emails recebidos e reencaminhados. O que vou pensando lendo e escrevendo, sobre Comunicação e Redes Sociais na Cultura, vou partilhando aqui. Like. Not Like.